Aqui são listados apenas os diretores (ou presidentes) e regentes (ou maestros) titulares da Banda Euterpe Cachoeirense ao longo da história da corporação. A ordem da listagem está dos mais antigos para os mais novos.

Capitão Rodrigo José de Figueiredo Murta (in memoriam) – FUNDADOR

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Suposta foto do Capitão Rodrigo José de Figueiredo Murta. Local e data sem registro. (Foto: Arquivo BEC – Reprodução fotográfica: Robson Peixoto)

É o fundador da Banda Euterpe Cachoeirense. Pertencia ao Partido Conservador. Nasceu em 1823, residiu em Cachoeira do Campo até 1873 e faleceu em 11 de abril de 1896 em Ouro Preto. Ele era um conceituado negociante. Homem culto, de grande liderança e objetivo em suas idéias que, juntamente com seus amigos e familiares, plantou com pioneirismo em Cachoeira do Campo, a semente da música.

Aproximadamente na época da fundação da Banda Euterpe Cachoeirense, Capitão Rodrigo Murta construiu um sobrado na Praça Felipe dos Santos, em Cachoeira do Campo, que posteriormente viria a ser propriedade e residência da família Lemos. Infelizmente este sobrado não existe mais,  apenas um parapeito de ferro que se encontra na parte frontal da casa construída no local do sobrado e que continua pertencendo à família Lemos.

Em Ouro Preto, para onde se mudou em 1873, Capitão Rodrigo Murta foi também negociante e mais tarde, funcionário público, vindo então a falecer com 73 anos de idade.

Detalhes de sua participação na fundação da Banda Euterpe podem ser lidos clicando aqui.

Maestro Tassara (in memoriam) – REGENTE

Músico que participou da primeira tentativa para fundar uma banda de música em Cachoeira do Campo. Não há registros históricos a respeito de sua vida, da forma como tentou criar a banda ou o porquê do fracasso. Apesar de figurar como um regente que nunca regeu a Banda Euterpe Cachoeirense, seu nome ficará na história da corporação por ter sido, juntamente com o Capitão Rodrigo Murta, o primeiro a fazer parte dessa magnífica história.

Luiz Tibúrcio da Costa (in memoriam) – REGENTE

Participou da segunda tentativa para a fundação da banda. Natural de Piranga, foi contratado como primeiro mestre, pelo prazo de dois anos , tendo participado da banda até 1868. Sem querer, acabou sendo um personagem preponderante na divisão da Banda Euterpe Cachoeirense em duas quando decidiu escolher Mestre Chico como seu sucessor dentro da banda (clique aqui e saiba mais sobre o que aconteceu).

Francisco Carlos de Assis Ferreira – “Mestre Chico” (in memoriam– REGENTE/ DIRETOR

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Francisco Carlos de Assis Ferreira (Mestre Chico). Ex-regente e professor. Sem registro de local e data. (Foto: Arquivo BEC – Reprodução fotográfica: Robson Peixoto)

Figura mais importante da história da banda não só pelos serviços prestados na música como também no ensino primário de Cachoeira do Campo.

Mestre Chico nasceu em 1845 e faleceu em 23 de julho de 1908. Era natural de Cachoeira do Campo e assumiu a banda em 1868, como mestre. Foi o grande responsável pela implantação, fixação e desenvolvimento da música em Cachoeira. Também foi ele quem “assumiu toda a briga e separação entre as duas bandas”. Dedicou-se ao curso de professor primário e com o auxílio da família do fundador da banda concluiu o curso em 1871, tendo sido nomeado em 1872.

Como professor público, prestou relevantes serviços preparando alunos para o curso secundário como foi o caso de Padre Teodolino José Fagundes, Dr. Lúcio José dos Santos, Major José Joaquim Fernandes Ramos, Geraldino Ferreira Xavier e Antônio Rodrigues de Brito.

Mestre Chico regeu a banda por 40 anos e foi professor por 36. Dentro da banda é, até hoje, uma figura lembrada e sempre citada como uma das mais brilhantes colaboradoras. Foi o responsável pela difusão do ensino de música dentro da banda e pelo preparo de inúmeros músicos que formaram a base da banda durante muitos anos.

Substituiu em 1873, o fundador, Capitão Rodrigo Murta,que se transferiu para Ouro Preto, passando a acumular as funções de Diretor (até 1886) e mestre. Foi na sua gestão que ele elaborou o primeiro Estatuto da banda, em 1890.

A atual escola de música da Banda Euterpe Cachoeirense leva o nome deste grande personagem da história da corporação.

Capitão Rosalino Joaquim de Oliveira Quites (in memoriam) – DIRETOR

Em 1886 foi eleito diretor exercendo o cargo até 1895, quando se transferiu para Sabará.

Capitão Antônio Pinto Ferreira(in memoriam– DIRETOR

Assumiu a diretoria em 1895 e dirigiu a banda até 1897, quando se transferiu para Belo Horizonte.

Eliziário Augusto Ferreira(in memoriam– REGENTE/ DIRETOR

Com a morte de Mestre Chico em 1908, passou a dirigir a banda neste mesmo ano, acumulando também as funções de mestre. Grande músico, exímio violinista, era também boticário e dirigiu a corporação até 1910. Afastou-se da banda por motivo de saúde. Faleceu em 1930 com aproximadamente 80 anos de idade.

Foi o elemento que ajudou a banda por mais tempo, tendo afastado da banda somente por causa de sua condição de saúde já debilitada. Foi discípulo de Luiz Tibúrcio. Participou da educação musical de muitos aprendizes mesmo depois de deixar o cargo de diretor e mestre da banda. Um fato marcante de sua gestão foi a mobilização para a compra do terreno onde futuramente seria construída a sede da Banda Euterpe Cachoeirense.

Capitão Manoel Avelino Neves Murta – “Sr. Neca Murta” (in memoriam) – DIRETOR

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Capitão Manuel Avelino Neves Murta (Sr. Neca Murta). Ex-diretor. Sem registro de local e data. (Foto: Arquivo BEC – Reprodução fotográfica: Robson Peixoto)

Diretor da banda a partir de 1910 até 1930, quando se afastou por motivo de saúde. Nasceu em 10 de novembro de 1867 e faleceu em 5 de fevereiro de 1941.

Teve como ponto alto de sua gestão, a construção do coreto da banda em 1922, com inauguração entre 1923 e 1924.

De acordo com registros da banda, era um diretor com muita iniciativa dentro da corporação. No entanto, assim como outros, também sua condição de saúde lhe privou de dar continuidade ao trabalho.

José Avelino Neves Murta – “Juquinha Murta” (in memoriam) – REGENTE/ DIRETOR

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José Avelino Neves Murta (Juquinha Murta). Ex-regente. Sem registro de local e data. (Foto: Arquivo BEC – Reprodução fotográfica: Robson Peixoto)

Filho de Neca Murta. Nasceu em 26 de abril de 1899 e faleceu em 5 de dezembro de 1962. Era alferes e exerceu várias funções na banda, entre elas: secretário, mestre e diretor. Interinamente assumiu em 1930 a diretoria da banda até 1941 em substituição a seu pai, Neca Murta, que se afastou por motivo de saúde, acumulando esta função com os cargos de secretário e mestre. Participou da banda até fevereiro de 1962.

Quando estava sobrecarregado na direção da banda, após a morte do seu pai, convocou uma assembleia em 27 de julho de 1941, que resultou na eleição de Antônio Rodrigues de Brito.

Era um excelente trompetista. Tinha o dom da liderança e, como todos os discípulos de Mestre Chico, conhecia bastante a arte musical. Conseguia o incrível feito de tocar trompete, percutir o bombo e ainda reger a banda simultaneamente, mostrando com a sua fisionomia aos seus colegas, quando executando alguma peça, a sua reprovação a algum deslize que a banda cometesse. Músicos que conviveram com Juquinha Murta ainda revelam que quando ele perdeu os dentes, colocava alguma palha ou osso dando sustentação ao lábio superior para continuar tocando. Era um músico espetacular para sua época.

Antônio Rodrigues de Brito – “Sr. Antonico de Brito” (in memoriam) – DIRETOR

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Antônio Rodrigues de Brito (Antonico de Brito). Ex-diretor. Cachoeira do Campo, Ouro Preto-MG. Provável década de 1940. (Foto: Arquivo BEC)

Antonico de Brito, como era carinhosamente tratado Antônio Rodrigues de Brito, é considerado por muitos como um dos maiores e mais inteligentes presidentes que a Banda Euterpe Cachoeirense já teve. Mesmo com a limitação física, pois ele era cego, foi eleito em 27 de julho de 1941 como diretor da banda, ficando no cargo até 26 de junho de 1950, quando faleceu. Trazia como marca, o uso de uma bengala.

Na época de sua gestão, a banda passava por sérias condições financeiras. Nem por isso, Seu Antonico deixou de trabalhar sério e a ele são creditados os seguintes feitos:

– Incorporação de grande número de aprendizes e novos músicos;

– Confecção de um novo uniforme;

– Aquisição e reforma dos instrumentos.

Seu Antonico foi o responsável por deferir o pedido de aluguel de um dos salões da sede antiga da banda para o Progresso Futebol Clube, pedido feito em 1942 por Manuel Basílio de Figueiredo, então presidente do clube. Para saber mais a respeito desse assunto, clique aqui.

Muito trabalhador, apesar de suas limitações físicas, Seu Antonico reestruturou totalmente a banda e assim, teve seu nome marcado na história da Banda Euterpe Cachoeirense.

Alferes José de Figueiredo Leite – “Zé Leite” (in memoriam) – DIRETOR

Assumiu interinamente a direção da banda, pela primeira vez, em 26 de junho de 1950 até 29 de abril de 1951. Posteriormente, voltou a exercer o cargo de diretor por mais duas vezes. Homem simples que com muita seriedade ajudou a Banda Euterpe Cachoeirense.

Manoel Basílio de Figueiredo – “Nené Basílio” (in memoriam) – DIRETOR

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Manuel Basílio de Figueiredo (Nené Basílio). Belo Horizonte, 15 de dez. 1957. (Foto: Arquivo BEC)

Foi eleito diretor e cumpriu o mandato de 29 de abril de 1951 até 29 de junho de 1956. Exerceu também a função de secretário. Pessoa entusiasmada, extrovertida, cativava a atenção unindo os amadores da banda.

Noraldino Rodrigues Fontes (in memoriam) – DIRETOR

Presidiu a banda de 4 de janeiro de 1959 a 27 de setembro de 1959. Nascido no distrito de São Bartolomeu, mudou-se para Cachoeira tornando-se um fiel adepto da corporação onde prestou muitos serviços.

Pedro Ferreira da Silva – “Pedro Rodrigo” (in memoriam) – DIRETOR

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Pedro Rodrigo da Silva. Ex-diretor. Cachoeira do Campo, Ouro Preto-MG. 11 de junho de 1977. (Foto: Arquivo de família)

Foi dirigente de 27 de setembro de 1959 a 12 de dezembro de 1960. Dedicado admirador da sociedade. Com sua simplicidade e firmeza sempre recebeu o maior respeito de todas as pessoas da Euterpe.

Pedro Rodrigo deixou uma descendência musical entre seus filhos e netos. Seu filho, o falecido Geraldo Ferreira, foi clarinetista da Euterpe. Seu outro filho, Paulo Roberto (“Paulinho”) apesar de nunca ter tocado na Euterpe oficialmente, participava da charanga do Progresso Futebol Clube juntamente com os músicos da corporação. Ainda pode-se listar seus netos: Waldeci Ferreira (atual regente), Wagner Ferreira (ex-músico), Robson Peixoto (músico e Conselheiro Fiscal) e Rosilene Peixoto (ex-musicista e Diretora de Divulgação).

Pedro Rodrigo faleceu em 9 de dezembro de 1979.

Vicente José Ferreira (in memoriam) – REGENTE

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Vicente José Ferreira – Ex-regente. Sem registro do local. 5 de junho 2004. (Foto: Arquivo da família)

Filho de João Pedro Ferreira Leão, que foi músico da banda e pertenceu à safra formada por Mestre Chico. Sua família tem um inestimável legado de serviços musicais prestados à Banda Euterpe. Era trombonista, trompetista e bombardinista. Residia em Belo Horizonte e, na época, tinha filhos ainda pequenos. No entanto, sacrificava sua família em benefício da Banda Euterpe.

Músico de qualidade desde primeiro de maio de 1941. Assumiu como mestre a regência da banda em um dos períodos mais difíceis vividos pela corporação, após o afastamento por problemas de saúde e posterior morte de Juquinha Murta. Assumiu interinamente a partir de primeiro de fevereiro de 1962 e eleito com mandato oficial vigorando a partir de primeiro de agosto de 1964. Exerceu o cargo com desprendimento até 27 de julho de 1969.

Vicente era um músico de fala mansa, muito tranquilo, um exímio bombardinista, sendo considerado, ao lado de seu irmão Antônio Ferreira, um dos maiores neste instrumento dentro da história da banda. Tinha como curiosidade sempre “pitar um cigarrinho” entre uma música e outra durante uma tocata da banda, o que às vezes não dava tempo e ele tinha que jogar o cigarro fora para não perder o início da música.

Participou por mais de 60 anos da banda e veio a falecer em 9 de janeiro de 2006, ano de comemoração do Sesquicentenário da corporação, não podendo participar infelizmente das festas que aconteceriam em outubro daquele ano.

Manoel Murta Filho – “Nezinho Murta” (in memoriam) – DIRETOR

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Manoel Murta Filho (Nezinho Murta). Diretor. Cachoeira do Campo, Ouro Preto-MG. Provavelmente foto da década de 1970 ou 1980. (Foto: Arquivo BEC)

Nezinho Murta nasceu em 31 de outubro de 1910. Ocupou a direção da banda em primeiro de agosto de 1964 até 10 de agosto de 1985, quando faleceu. Foi um dos mais longevos presidentes da banda, perdendo apenas para seu sobrinho, Jorge Murta.

Era filho de Manoel Avelino Neves Murta e irmão de Juquinha Murta. Ao lado do histórico Antônio Rodrigues de Brito, também foi mais um dos grandes presidentes da banda. Trabalhou muito na formação de novos músicos, confecção de novos uniformes e obtenção de instrumentos.

Marcou sua passagem pela banda, juntamente com os seus familiares, concluindo a construção da sede nova, com seus próprios recursos. Indiscutivelmente, foi um dos maiores legados deixados para a Banda Euterpe Cachoeirense.

Antônio José Ferreira – “Toninho” ou “Antônio de João Pedro” (in memoriam) – REGENTE

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Antônio José Ferreira. Ex-regente. Cachoeira do Campo- Ouro Preto-MG. (Foto: Arquivo BEC)

Antônio Ferreira, vulgo Toninho, com certeza pode ser considerado um dos maiores músicos que já vestiu o uniforme da Banda Euterpe Cachoeirense e o maior músico dos tempos modernos.

Filho de João Pedro Ferreira Leão, foi eleito mestre da banda em 27 de julho de 1969, quando substituiu seu irmão, Vicente José Ferreira, cargo que exerceu até 10 de setembro de 1995.

Além de regente, foi eleito vice presidente da banda por duas vezes: no ano de 1998 e no mandato seguinte, em 2002.

Antônio era um grande conhecedor tanto da teoria quanto da prática musical. Tinha um ouvido musical de alta qualidade e era multi-instrumentista. Dominava o trombone, trompete, sax-alto e tenor, clarinete, bombardino, sousafone, sax-horn, flauta e flautim.

Formou-se em música pela Universidade Estadual de Minas Gerais já com seus mais de 60 anos.

Surpreendentemente, dois meses depois do falecimento de seu irmão Vicente, Antônio Ferreira, então morador da cidade de Nova Lima-MG, teve um problema de saúde repentino e faleceu em 15 de março de 2006, causando comoção de todos os componentes da corporação e deixando um vazio imenso na Banda Euterpe Cachoeirense. Também foi outro músico que merecia estar na festa dos 150 anos.

Jorge Brandão Murta – DIRETOR

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Jorge Brandão Murta. Ex-Presidente. Belo Horizonte-MG, 18 de maio 2014. (Foto: Arquivo José Augusto da Conceição)

Passou a dirigir a banda a partir de 15 de setembro de 1985, substituindo o grande presidente Nezinho Murta, falecido no mesmo ano. É neto de Neca Murta, filho de Juquinha Murta e sobrinho de Nezinho Murta. Foi o dirigente que mais tempo ficou no cargo de presidente da corporação (1985 a 2014), ultrapassando o período de permanência no cargo que anteriormente fora de Nezinho.

Foi o último presidente representante da família Murta, fundadora da banda. Deixou um legado de paixão e comprometimento com a Banda Euterpe Cachoeirense, reconhecido por todos como um grande dirigente que apoiou a banda moralmente e financeiramente com muito afinco principalmente no momentos mais difíceis passados pela mesma. Sempre foi reconhecido como um grande defensor e divulgador da corporação desde quando já atuava como secretário da mesma.

Inúmeras vezes se dispôs a levar e trazer de carro músicos não residentes em Cachoeira do Campo seja qual fosse a hora do dia e da noite. Foi um diretor atencioso a detalhes e procurou sempre registrar momentos históricos da banda dentro de sua gestão que hoje podem ser consultados pelos mais jovens. Inclusive, graças ao seu trabalho de organização dos fatos e documentos históricos, muitas das informações existentes neste site puderam ser disponibilizadas.

Atualmente reside em Belo Horizonte e encontra-se afastado definitivamente dos trabalhos da Banda Euterpe Cachoeirense por motivos de saúde e pela idade avançada. Foi homenageado pela corporação com o cargo de Presidente de Honra.

Elison Luiz Tavares – REGENTE/ DIRETOR

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Elison Luiz Tavares. Ex-regente. Atual Presidente. Santo Antônio do Leite, Ouro Preto-MG. 6 de agosto 2006. (Foto: Arquivo BEC)

Elison Luiz Tavares é neto de Cândido Viana, ex-músico da corporação. Também é filho do atual clarinetista, Antônio Tavares. Começou como saxofonista tenor na Euterpe Cachoeirense na década de 1980. Passou a ser regente titular da corporação em 1995, um ano antes da banda completar 140 anos. Foi um dos músicos participantes da comissão de festa deste aniversário. Atuou na regência da banda por aproximadamente 16 anos. Posteriormente retornou à bancada de saxofones até que foi eleito presidente da Banda Euterpe para o mandato 2014-2018.

Logo, é o atual presidente da corporação.

Tiago Viana de Freitas – REGENTE

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Tiago Viana de Freitas. Rio de Janeiro-RJ. (Foto: Facebook Tiago Freitas)

Tiago Viana de Freitas entrou para a Euterpe Cachoeirense em 20 de abril de 2003. Posteriormente assumiu a regência interinamente nos anos de 2012 e 2013. Estudou na escola de música CEFAR em Belo Horizonte e em seguida concluiu o curso de música na Universidade Estadual de Minas Gerais. Atualmente é trompetista profissional da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Esporadicamente ainda toca com a Banda Euterpe Cachoeirense quando se encontra em Cachoeira do Campo-MG.

Waldeci Luciano Ferreira – REGENTE

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Waldeci Luciano Ferreira. Atual regente. Cachoeira do Campo, Ouro Preto-MG. 30 de junho 2016. (Foto: Otávio Honoratto)

Com a mudança da diretoria e a saída de Tiago Viana da banda para o Rio de Janeiro, Waldeci Luciano Ferreira assumiu a regência titular da Banda Euterpe Cachoeirense e se encontra atualmente no cargo. É filho de Geraldo Ferreira da Silva, clarinetista falecido que atuou na corporação por muitos anos. Também é neto de Pedro Rodrigo, ex-diretor da corporação.

Waldeci é formado em música pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mais informações detalhadas sobre o atual regente, clique aqui.

Referências bibliográficas:

Arquivo histórico da Banda Euterpe Cachoeirense.

VITORINO, Mônica. A Banda de Cima. Série: Lá vem a banda. Ouro Preto, Instituto de Artes e Cultura/UFOP, 198?. 36p. il.